- Álcool
Apesar de legal e amplamente comercializado, o álcool é considerado uma droga psicotrópica, já que atua no sistema nervoso central, altera o comportamento de quem consome e tem potencial para criar dependência.
Os efeitos
Os efeitos
do álcool variam de acordo com as características da pessoa, o teor alcoólico da bebida e a freqüência do consumo, porque o hábito de beber gera uma tolerância do corpo cada vez maior. É importante lembrar, no entanto, que o prejuízo dos reflexos e da coordenação motora é igual para quem está e quem não está acostumado a beber. Por isso, dirigir depois de beber é bem arriscado, embora muita gente "esqueça" disso quando sai para tomar umas e outras com os amigos.
De início, as bebidas alcoólicas conseguem desinibir as pessoas, que ficam mais sociáveis e com maior facilidade para conversar e rir. O segundo estágio começa a se manifestar com a perda da coordenação, descontrole e sono. Se a pessoa continua bebendo, o álcool pode causar dor de cabeça, dificuldade de falar, mal-estar, vômitos e, no dia seguinte, a famosa ressaca. A mistura de bebidas fermentadas (como cerveja e vinho) e destiladas (como pinga, vodka e uísque) faz o álcool "subir" à cabeça ainda mais rápido.
O consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode causar depressão e levar a pessoa ao coma. Doenças como cirrose, gastrite, anemia e úlceras na pele também estão ligadas ao abuso do álcool. Na gravidez, essa droga "legal" deve ser evitada para não provocar deficiência físicas e mentais no bebê.
A dependência ao álcool (o alcoolismo) tem custos enormes para a vida profissional, familiar e psicológica do dependente. Os custos sociais não ficam atrás, já que o alcoolismo envolve atendimento especializado e gastos com saúde pública. O grande número de acidentes e de casos de violência associados ao abuso de álcool só fazem crescer essa matemática do prejuízo. Uma realidade que a indústria do álcool não mostra em sua publicidade.
De início, as bebidas alcoólicas conseguem desinibir as pessoas, que ficam mais sociáveis e com maior facilidade para conversar e rir. O segundo estágio começa a se manifestar com a perda da coordenação, descontrole e sono. Se a pessoa continua bebendo, o álcool pode causar dor de cabeça, dificuldade de falar, mal-estar, vômitos e, no dia seguinte, a famosa ressaca. A mistura de bebidas fermentadas (como cerveja e vinho) e destiladas (como pinga, vodka e uísque) faz o álcool "subir" à cabeça ainda mais rápido.
O consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode causar depressão e levar a pessoa ao coma. Doenças como cirrose, gastrite, anemia e úlceras na pele também estão ligadas ao abuso do álcool. Na gravidez, essa droga "legal" deve ser evitada para não provocar deficiência físicas e mentais no bebê.
A dependência ao álcool (o alcoolismo) tem custos enormes para a vida profissional, familiar e psicológica do dependente. Os custos sociais não ficam atrás, já que o alcoolismo envolve atendimento especializado e gastos com saúde pública. O grande número de acidentes e de casos de violência associados ao abuso de álcool só fazem crescer essa matemática do prejuízo. Uma realidade que a indústria do álcool não mostra em sua publicidade.
O uso descontrolado e exagerado da bebida alcoólica pode causar uma série de problemas. Entre eles, os mais preocupantes são os danos no cérebro, o desgaste do fígado, a desnutrição e a insuficiência circulatória.
Ao atingir o cérebro,
É o efeito do álcool no cérebro que é responsável pela chamada crise de abstinência que acomete o dependente quando ele fica sem a bebida. A falta repentina do álcool para quem está viciado nele pode dar tremores, irritabilidade, alucinações, como qualquer outro vício. Também pode levar a pessoa a ter uma convulsão. Nesse caso, se não for socorrido, o dependente pode ter uma parada cardiorrespiratória e morrer.
Outro “órgão” muito atingido e prejudicado pelo álcool é o fígado.
A maior glândula do organismo é responsável por uma enorme quantidade de reações químicas, sendo comparada a um grande laboratório. Uma de suas funções é filtrar substâncias nocivas de tudo o que ingerimos – e o álcool é uma delas.
Quando a quantidade de álcool ingerida ultrapassa a capacidade suportada pelo fígado, ele adoece. É a cirrose – se não for tratada, ela impede o funcionamento do fígado, ou seja, a glândula não consegue mais filtrar e o organismo pode ficar intoxicado até a morte.
Paralelamente, o fígado também é responsável pela dissolução de gordura no organismo. Estando sobrecarregado, ele pode deixar de desempenhar esta função, dando início a um acúmulo de gordura no interior da glândula. Com o tempo, esta mesma gordura pode aparecer, também, nas veias e artérias, causando uma deficiência circulatória. O sangue, veículo que tem a tarefa de abastecer cada célula do corpo, não consegue cumprir seu papel. Isso resulta em perda de sensibilidade, principalmente nas extremidades, como mãos e pés. É o que predispõe a pessoa a machucar-se sem perceber, a pisar num caco de vidro e não notar. Formam-se as feridas, que o organismo não dá conta de cicatrizar.
Além de tudo isso, as bebidas alcoólicas, em geral, são extremamente calóricas. Um copo (240ml) de cerveja tem 100 calorias; uma taça de champanhe, 85 calorias; uma taça (100ml) de vinho seco, 80 calorias; meio copo (100ml) de pinga, 230 calorias; uma dose (100ml) de whisky, 240 calorias.
Por isso, as pessoas que bebem, geralmente, não se alimentam. Apesar da energia, as bebidas não contêm nutrientes e a pessoa acaba ficando fraca e desnutrida.
É a substância psicoativa mais antiga da humanidade. O consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente.
Beber moderadamente pode trazer efeitos benéficos ao coração, especialmente entre aqueles com maior risco para ataques cardíacos, como homens acima de 45 anos e mulheres após a menopausa. Todavia, quantidades maiores que as moderadas, consumidas por anos aumenta o risco de hipertensão, cardiopatias, e alguns tipos de derrame.
Câncer
Quantidade maiores de bebidas alcoólicas a longo prazo aumenta o risco do desenvolvimento de certos tipos de câncer, especialmente no esôfago, boca, garganta e cordas vocais. As mulheres têm um risco ainda maior de desenvolver câncer de mama se beberem dois ou mais drinques por dia. A bebida também pode aumentar o risco de câncer de intestino.
Pancreatite
O pâncreas é o órgão que ajuda a regular os níveis de açúcar no corpo, produzindo insulina. O pâncreas também desempenha papel importante na digestão de diversos alimentos. Bebida intensa no longo-prazo pode levar à pancreatite (ou inflamação do pâncreas). Os sintomas são dor abdominal aguda e perda de peso, podendo ser até fatal.
Câncer
Quantidade maiores de bebidas alcoólicas a longo prazo aumenta o risco do desenvolvimento de certos tipos de câncer, especialmente no esôfago, boca, garganta e cordas vocais. As mulheres têm um risco ainda maior de desenvolver câncer de mama se beberem dois ou mais drinques por dia. A bebida também pode aumentar o risco de câncer de intestino.
Pancreatite
O pâncreas é o órgão que ajuda a regular os níveis de açúcar no corpo, produzindo insulina. O pâncreas também desempenha papel importante na digestão de diversos alimentos. Bebida intensa no longo-prazo pode levar à pancreatite (ou inflamação do pâncreas). Os sintomas são dor abdominal aguda e perda de peso, podendo ser até fatal.
Efeitos Crônicos do Álcool
Assim como outras drogas causam dependência, o álcool reforça seu próprio consumo através da ativação do circuito de recompensa do cérebro. O álcool causa vários efeitos agudos, como por exemplo, a embriaguez, tendo como causa mais frequente a depressão do sistema nervoso central. Os efeitos agudos do álcool têm consequências significativas, incluindo a dificuldade de dicernimento. O consumo repetitivo de álcool pode induzir à tolerância, o que significa que a quantidade necessária para produzir o efeito desejado tem que ser progressivamente aumentada.